quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

natal





Poesias para o Natal

Natal
Uma estrela, no céu, a brilhar,
boa nova traz para o mundo sem luz.
Eis que a todos vem ela anunciar
que nasceu o menino Jesus.



Surgem anjos, depois, entoando
melodias de raro esplendor.
“Glória a Deus nas alturas”, cantando,
“Paz na terra entre os homens” – amor.



Vem um grupo de reis do Oriente,
e pelo astro celeste guiado,
cada qual com seu rico presente,
adorar o menino deitado.



Uma casa não teve, nem cama...
Num estábulo foi repousar...
Mas nasceu, como a Bíblia proclama,
para o mundo perdido salvar.




*-*-



Advento
A noite está findando, fulgente o dia vem.
Erguei a voz, louvando a estrela de Belém!
No escuro em agonia, quem teve de chorar
verá, com alegria: a luz há de brilhar.



O Deus onipotente a terra visitou:
humilde e indigente criança se tornou.
O pecados ansiado não há de perecer
se crente e confiado a criança receber.



As trevas já se rendem. Eis o que aconteceu:
Os laços que nos prendem o próprio Deus rompeu.
De abismos insondáveis de desespero e dor,
de angústias incontáveis remiu-nos o Senhor.



(Jochen Klepper)



*-*-



Louvores
Todos que na terra habitam
rendam graças ao Senhor,
que ao mundo deu seu Filho,
Deus de infinito amor!



É clemente, compassivo,
justo, santo, sem igual:
Em seu filho Jesus Cristo
livra-nos de todo o mal.

Dele todo o bem emana,
abundante redenção;
adorai-o, vós remidos,
com profunda gratidão.



*-*-



Exultação
Exultem os povos! Da altura dos céus
Já veio remir-nos o Filho de Deus.
Os anjos em coros no reino da luz
Entoam hosanas a Cristo Jesus.
A paz proclamando na terra também
aos homens, seus filhos, a quem Deus quer bem.



Exultem os povos! O dia raiou
que bem demonstrar-nos que Deus nos amou.



Exultem os povos! Com grande emoção
adorem àquele que dá redenção...



Exultem os povos! O nosso Jesus
resgata os cativos; aos crentes dá luz.



Exultem os povos! O reino da paz,
por Deus manifesto, alegria nos traz.



Exultem os povos! Dos céus têm perdão;
nos trouxe Jesus a vera salvação.
Os anjos em coros no reino da luz
entoam hosanas a Cristo Jesus,
a paz proclamando na terra também,
aos homens, seus filhos, a quem Deus quer bem.



*-*-



Cântico do Natal de Cristo
Noite bela, graça e vida,
campo verde, todo em flor!
Surge uma estrela enternecida
dando à noite rubra cor.



Tudo se enche de poesia
num recanto de Belém,
ao desvelo de Maria
nasce Cristo, o Excelso Bem.



Glória ao Pai Onipotente
pela oferta singular,
que seu Filho, ternamente,
veio a todos outorgar.



Do Natal o Cristo eu quero!
Venha, pois, guiar, luzir.
Sei que é ele o facho vero
no presente e no porvir...



*-*-



Poesia de Natal
O nosso menino
nasce em Belém
nasce tão somente
para querer bem.



Nasceu sobre palhas
o nosso menino
mas a mãe sabia
que ele era divino.



Vem para sofrer
a morte na cruz
o nosso menino.
Se nome é: Jesus.



Por nós Ele aceita
o humano destino.
Louvemos a glória
de Jesus menino.



*-*-



A oferta perfeita
Do tronco rude e forte
Da estirpe de Jessé,
Vem um Rebento novo
Que infunde nova fé,
E nele Deus se apraz. –
Nas trevas do universo
Jesus a luz nos traz.



Tu eras o anelo
Do povo de Israel.
Da seiva do Rebento
Se nutre agora o fiel.
Ó verbo divinal!
De Deus tu foste a oferta
Perfeita do Natal.



(HRFB 9)



*-*-



Graças pelo Natal
Nossas almas jubilosas
Nesta data sem igual,
Rendem graças infinitas
Pelo dia de Natal.
Ó milagre! Amor celeste
Nossa carne enalteceu;
Fê-la um Templo, redimida,
Por Jesus, que nos nasceu!



Se ao orvalho benfazejo,
Pode a relva reviver,
Nossas almas, ressequidas,
Têm em Cristo novo ser.
Sol bendito de Justiça,
Luz divina, ao teu calor,
Óssos gélidos se animam,
Hastes secas brotam flor.



(HRFB 17



Mel.: Welchen Jubel w. Freude)



*-*-



Natal
Jesus nasceu. Na abóbada infinita
soam cânticos, vivas de alegria;
e toda a vida universal palpita
dentro daquela pobre estrebaria...

Não houve sedas, nem cetins, nem rendas
no berço humilde em que nasceu Jesus,
mas os pobres trouxeram oferendas
para quem tinha de morrer na cruz.



Sobre a palha risonho, e iluminado
pelo luar dos olhos de Maria,
vede o menino – Deus, que está cercado
dos animais da pobre estrebaria.



Não nasceu entre pompas reluzentes;
nas humildade e na paz deste lugar,
assim que abriu os olhos inocentes
foi para os pobres seu primeiro olhar.



No entanto, os reis da terra, pecadores,
seguindo a estrela que ao presepe os guia
vêm cobrir de perfumes e de flores
o chão daquela pobre estrebaria.



Sobem hinos de amor ao céu profundo:
homens, Jesus nasceu! Natal! Natal!
Sobre esta palha está quem salva o mundo,
que ama os fracos, quem perdoa o mal.



Natal! Natal! Em toda a natureza
há sorrisos e cantos, neste dia...
Salve o Deus da humanidade e da pobreza
nascido numa pobre estrebaria.



*-*-



Jesus – Salvador e Redentor
Jesus nasceu em uma humilde manjedoura
para salvar a minha alma pecadora
que jazia neste mundo de ilusão.
Hoje ela canta porque encontrou a Salvação.



“Paz na terra e glória a Deus lá nas alturas”,
foi a mensagem que o anjo anunciou.
E aos pastores revelou-se com ternura
que em Belém nasceu o amado Salvador.



E tendo, pois, Jesus nascido em Belém,
vieram todos do oriente a Jerusalém.
E adorara o menino Redentor,
que veio ao mundo trazer a paz ao pecador.
(MI 105 – Junto a ti)

Nenhum comentário:

Postar um comentário